do site Paulo Henrique Amorim
Suzana Camargo é aquela desembargadora que disse que o Supremo Presidente do Supremo tinha sido grampeado e o Presidente Supremo do Supremo desencadeou a partir dessa preciosa informação uma série de operações “chamar às falas” e deu um Golpe de Estado da Direita.
O grampo, como se sabe, não é provido de áudio, o que se torna uma contribuição da Magistratura brasileira à Ordem Universal: produzir grampos telefônicos sem áudio.
Gilmar Dantas (*) – contra a opinião do corajoso Juiz Joaquim Barbosa – trancou uma ação penal que corria contra Mazloum e seu irmão Cassem.
Ali Mazloum, nos últimos tempos, se tem notabilizado por prestar – ainda que em nome da Lei e da Ordem – serviços relevantes aos advogados de Daniel Dantas.
A ponto de suspeitar que esse modesto blogueiro use o telefone para se informar.
E desconfiar que um empresário que combate Daniel Dantas na Justiça – Luiz Roberto Demarco – tivesse ligado para o ínclito delegado Protógenes Queiroz, quando, na verdade, Mazloum foi incapaz de produzir uma única prova de uma única ligação – de Demarco para Protógenes ou de Protógenes para Demarco.
Por coincidência, certamente, o juiz Ali Mazloum, ao apurar o grampo do grampo do grampo do grampo da Operação Satiagraha, ele faz – certamente por coincidência – o que Dantas, o Daniel, mais quer: desqualififar as provas da Satiagraha.
E demonstrar que esse modesto blogueiro e o empresário Demarco são, na verdade, os autores da investigação contra o pobre do Dantas, o “brilhante”, segundo FHC.
Como também é concidência que, na outra ponta dessa equação, esteja quem ?
Ele, sempre Ele, aquEle que deu dois habeas corpus a Dantas em 48 horas e entrou para História.
Paulo Henrique Amorim
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